o caderno negro
nos antípodas do visível
quinta-feira
naquele corpo
f r i o
lá fora, que não trato por tu
desconhecido
apenas o mundo os espelhos
.
eu
esfrego
as mãos e a noite gela
(o ar mais dócil a pedir por ti)
cinzenta, meiga e acarinhada.
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